Internacional
Conflito já deixou mais de 5.000 mortos
Hamas propõe libertação de reféns em troca de cessar-fogo imediato
Israelenses foram capturados por integrantes do grupo terrorista durante um ataque-surpresa no dia 7 de outubro
RESUMINDO A NOTÍCIA
- O Hamas ofereceu a Israel libertar alguns dos 203 reféns em troca de um cessar-fogo.
- Reféns foram capturados pelos terroristas em um ataque no dia 7 de outubro.
- O Itamaraty afirmou não ter recebido informação sobre brasileiros sequestrados.
O grupo terrorista Hamas ofereceu ao governo de Israel libertar alguns dos 203 reféns capturados pelo grupo terrorista em troca de um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza, segundo apurou a rede britânica BBC. Membros envolvidos na negociação ainda estariam discutindo o acordo.
Os reféns foram capturados por integrantes do Hamas durante o ataque-surpresa realizado pelo grupo em 7 de outubro.
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Naquele dia, pelo menos 1.500 terroristas do grupo terrorista romperam o bloqueio à Faixa de Gaza e se infiltraram no sul de Israel, onde realizaram massacres e sequestraram pessoas. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil afirmou não ter recebido informação sobre reféns brasileiros.
Até o início da tarde desta sexta-feira (20), o conflito havia deixado 5.537 mortos. De acordo com o Ministério da Saúde da Palestina, o número de pessoas que perderam a vida na Faixa de Gaza subiu de 3.785 para 4.137.
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A ajuda humanitária internacional poderá entrar a partir do Egito na Faixa de Gaza “amanhã [sábado] ou depois”, afirmou nesta sexta-feira o subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths. O presidente dos EUA, Joe Biden, havia anunciado que os primeiros 20 caminhões carregados com comida, água e medicamentos cruzariam a fronteira e entrariam na Faixa de Gaza nesta sexta.
“Estamos em negociações intensas e avançadas com todas as partes relevantes para garantir que a operação de ajuda a Gaza comece o mais rápido possível”, afirmou Griffiths, citado por um porta-voz do Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) em Genebra.
ARTE/R7
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