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A final da Euro entre Inglaterra X Itália, às 16h (de Brasília).

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Criado nos arredores de Wembley, atacante nascido na Jamaica é motivo de orgulho dos vizinhos; mãe de brasileiro destaca perseverança para vencer no futebol

Adotados por Inglaterra e Itália, Sterling e Jorginho são candidatos a herói do título

Para ser um herói nacional não é preciso necessariamente ter nascido no país. O futebol que o diga. O jamaicano Sterling e o brasileiro Jorginho são protagonistas de Inglaterra e Itália que se que enfrentam na final da Eurocopa, neste domingo, em Londres. Acostumados a duelar nos gramados da Premier League e da Liga dos Campeões defendendo Manchester City e Chelsea, eles se reencontrarão no gramado de Wembley.

O estádio, aliás, faz parte da vida de Sterling muito antes desta Euro. Quando chegou da Jamaica, aos cinco anos, ele viveu numa casa de onde se pode ver boa parte da fachada de Wembley. A admiração por aquele campo é virou tatuagem no seu antebraço e é orgulho daqueles que ainda hoje vivem na rua Neeld Crescent.

A TV Globo, o SporTV e o ge transmitem com exclusividade a final da Euro entre Inglaterra e Itália, às 16h (de Brasília).

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Casa onde Sterling viveu na infância fica a poucos metros do Estádio de Wembley, local da final da Euro neste domingo — Foto: Gustavo Rotstein

Casa onde Sterling viveu na infância fica a poucos metros do Estádio de Wembley, local da final da Euro neste domingo — Foto: Gustavo Rotstein

– Ele sempre foi um menino calmo e respeitoso, que gostava muito de futebol. Lembro que seu treinador vinha busca-lo em sua casa nos fins de semana para disputar os campeonatos – disse a vizinha Sra. Brown, que na última quarta-feira esteve em Wembley para assistir ao jogo entre Inglaterra e Dinamarca a convite da família Sterling.

Lenson D’acosta é quem vive hoje no número 13 da Neeld Crescent, onde moraram por cinco anos Sterling e sua família. Embora tenha se mudado para o local há menos de um ano, ele diz estar contagiado pela atmosfera que tomou conta da rua à medida que a Inglaterra foi avançando na Euro.

– Quando aluguei a casa, em outubro do ano passado, não tinha ideia de que o Sterling tinha vivido aqui. Só depois tive conhecimento disso e acho que foi uma bênção para a minha família. É emocionante saber que meus filhos jogam bola no quintal onde ele começou. Meu sonho é que um dia o Sterling bata na minha porta e diga: “Olá, eu morei aqui, sabia?”

Por Gustavo Rotstein e Raphael de Angeli — Londres

Ge.globo.com

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