Partilha - Virginia Melo
ABORTO NÃO! Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.”
Ontem, como no 1° dia de cada mês, lembramos mais vez: ABORTO NÃO!
No evangelho de hoje (Mt 9,1-8) Jesus nos fala sobre a graça, misericórdia e a coragem de nos levantarmos para seguirmos adiante, de andarmos na terra como vivos, não como mortos ou paralisados. Ocorre que para alguém viver como vivo, tem, antes de tudo, que nascer. A Declaração Universal dos Direitos Humanos feita pelas Nações Unidas em 1948, prevê: “Artigo 3°: Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.”
” Artigo 30: Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.”. Então, como os animais e plantas, hoje tão defendidos no mundo moderno, os bebês humanos não nascidos deveriam ter seus direitos defendidos e aclamados de todas as formas, sobretudo pela incapacidade de se defenderem, porque o nascituro já é um indivíduo desde a concepção, já pulsa , se alimenta, respira e assim cresce dentro do seio materno e depois nasce para ser conhecido. Ele já existe dentro da mãe, sua vida só se torna conhecida depois, mas já era um ser vivente de Deus e com direitos fundamentais. E qual a origem dos direitos humanos? Alguns atribuem ao Cilindro de Ciro, o rei persa que libertou os judeus do exílio. Mas na minha humilde opinião os direitos humanos começaram pela criação divina, em Gênesis 1 e 2, e foram declarados nos Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés (Êxodo 20, 3-17), o Decálogo, que é base para as primeiras religiões, judaísmo, cristianismo e islamismo. Então tais direitos já existiam antes de Ciro e foram simplificadas e praticadas por Jesus Cristo ao anunciar o Evangelho.
Dentre os direitos humanos está a vida de embriões, contra o aborto. Assim, se, nestes tempos, o Parlamento Europeu passa por cima do direito de bebês não nascidos, descumpre direitos eternos, regras divinas e humanas, seja por ignorância ou contemporaneidade míope, é cultura de morte que fere pessoas indefesas, inclusive mães desavisadas. Misericórdia! Jesus renova todas as coisas!🙏🙏