Educação
(BNCC), o Novo Currículo do Ensino Médio do Piauí
Consulta Pública do Novo Ensino Médio Piauí inicia nesta sexta (30)
A proposta é garantir que as comunidades escolares, públicas e privadas, além de profissionais da educação de outras instâncias, possam participar.
A versão preliminar do Currículo do Ensino Médio do Piauí para o Novo Ensino Médio está quase pronto. A etapa de consulta pública começa nesta sexta-feira (30), e a comunidade poderá, de casa ou de qualquer outro lugar, contribuir com esse marco histórico para a educação. O prazo para participar vai até o dia 30 de novembro, no site da Secretaria de Estado da Educação (Seduc).
A proposta nesta etapa é garantir que todos possam ter oportunidade de participar, principalmente as comunidades escolares, públicas e privadas, além de profissionais da educação de outras instâncias. Os formulários estarão abertos à consulta, com os documentos preliminares na íntegra para leitura. Os participantes irão preencher um formulário básico de identificação e poderão deixar suas sugestões por escrito com propostas de mudanças ou adições.
“Chegou a hora de colocar para o público a consulta e queremos pedir um olhar especial aos gestores escolares, de escolas públicas e privadas, para que, ao ser publicada a plataforma de acesso, todos possam participar e contribuir com esse novo Currículo do Ensino Médio”, disse o coordenador estadual do ProBNCC do Piauí, Carlos Alberto Pereira.
Entenda o novo ensino médio
Tomando como meio norteador a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Novo Currículo do Ensino Médio do Piauí é mais uma etapa na mudança do ensino básico proposto pelo governo federal, por meio da meta 7 do Plano Nacional da Educação (PNE). A BNCC foi homologada em dezembro de 2017 e de lá para cá muita coisa já foi feita.
No Estado, o Novo Currículo do Ensino Infantil e Fundamental já foi aprovado pelo Conselho Estadual da Educação (CEE) e, agora, a rede de ensino está recebendo formação para a fase de implementação.
O Novo Ensino Médio tem a proposta de promover a formação e protagonismo estudantil com uma formação básica e, em seguida, os itinerários formativos, onde o aluno poderá optar por disciplinas e áreas específicas. Tudo isso respeitará a realidade de cada escola para que os alunos tenham uma formação que seja direcionada a suprir necessidades locais e dentro do seu contexto social.
Repórter: Wilk Leal / Pi.gov.br