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CANDIDATOS AO QUINTO CONSTITUCIONAL – TJ. Hildeth Evangelista

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 Desejei ser uma operadora do direito na solenidade de graduação do meu pai em direito pela UFPI, Luiz Evangelista, eu tinha 10 anos. 

  • Quem é a  Dra. Hildeth Evangelista?

R: Desejei ser uma operadora do direito na solenidade de graduação do meu pai em direito pela UFPI, Luiz Evangelista, eu tinha 10 anos. Ele filho de uma cozinheira do café Oeirais, sua cidade natal, veio para capital como o” jogador salvação” do River Atlêntico Club, tendo se lesionado gravemente, terminou como roupeiro para ter onde morar e começar a estudar com 17 anos.  Com o estímulo educacional que os meus pais proporcionaram a mim e aos irmãos, Hilbertho e Hilvanndeth, que hoje são advogados militantes também, eu consegui ingressar no curso de direito da UFPI aos 17 anos. O meu pai se aposentou como Delegado de Policia do Piauí em 1994, no mesmo ano que me graduei. Montamos o nosso escritório de advocacia nesse ano, com o incentivo da minha mãe Odete, estimulando um aposentado e uma recém formada a ingressarem no mercado de trabalho da advocacia na capital. Desde de então não parei mais, militei durante vários anos na advocacia privada e prestei a assessoria jurídica para alguns Municípios no interior do Piauí. Em Palmeirais/PI, graças ao exercício da advocacia, encontrei o Jânio César, meu marido e pai dos meus filhos, Jânio Filho e Julyana. Com as dificuldades peculiares aos advogados iniciantes, eu também estudava para concursos públicos, obtendo aprovações em alguns, fui oficiala de Justiça do TRT/RN da 21ª Região por 01(um) mês e retornei para advogar em Teresina, Advogada Júnior da Empresa Correios e Delegada de Policia Civil do Estado do Piauí. Exercia a função de Delegada Geral da Policia Civil do Piauí, até hoje sou a única mulher no Estado a ter ocupado esse cargo de carreira como chefe da Policia civil do Estado, quando fui nomeada para ser Defensora Pública do Estado do Piauí, muitos na ocasião me diziam “Como você pode deixar de autoridade policial para ser advogada de pobre?”, mas o desejo de retornar a atividade da advocacia, agora pública, fez com que muitas adversidades fossem superadas, como ter ir trabalhar a mais de 200 km da capital e deixar os filhos pequenos com o pai, eis que tive como primeira lotação defensorial a Comarca de Inhuma/PI. Na carreira como Defensora fui também Defensora Pública Geral por 02(dois) mandatos de 2015 a 2019. Hoje sou Defensora Pública titular da 3ª Defensoria Criminal da capital.

Por Edvaldo SARAIVA

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