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Confusão no banco do América-MG envolvendo o atacante Wellington Paulista

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Atletas do América-MG discutem no vestiário e no banco em derrota; capitão cita “vergonha”

Atacantes se desentendem no banco de reservas; Juninho lamenta momento do clube

Jogadores do América-MG discutiram no vestiário do estádio Independência, durante o intervalo da derrota para o Fortaleza pela Conmebol Sul-Americana, e também no banco de reservas durante a etapa final. O segundo episódio envolveu os atacantes Wellington Paulista e Pedrinho, segundo relato da transmissão da partida. Para o capitão do Coelho, o volante Juninho, a atuação no primeiro tempo foi “de dar vergonha”. VEJA OS MELHORES MOMENTOS DA PARTIDA.

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Confusão no banco do América-MG envolvendo o atacante Wellington Paulista — Foto: Fernando Moreno/AGIF

Confusão no banco do América-MG envolvendo o atacante Wellington Paulista — Foto: Fernando Moreno/AGIF

Substituídos na segunda etapa, Wellington Paulista e Pedrinho discutiram no banco de reservas do Independência. O atacante teve que ser contido pelo zagueiro Maidana na situação.

Segundo relatos da transmissão da Espn e da rádio Itatiaia, o presidente da SAF do América, Marcus Salum (com permissão para ficar no banco de reservas) também apartou a situação. Pedrinho, em publicação nas redes sociais, disse que não discutiu com Wellington Paulista (compartilhou o post do companheiro), apesar dos relatos dos jornalistas que presenciaram a situação no Independência.

Antes, no vestiário, houve discussão entre os jogadores. Relatos da transmissão da partida informaram que membros da comissão técnica e jogadores proferiram palavras como “vergonha” e “parece amador” pela atuação do time na primeira etapa e pelos 3 a 0 parciais sofridos para o Fortaleza.

Capitão da equipe, o volante Juninho comentou sobre a discussão no vestiário na zona mista do estádio Independência. Ele disse que situações como essa são normais. Mas informou que não viu a discussão no banco de reservas.

– Vestiário, tudo que acontece no vestiário é normal. Tem que se resolver mesmo. Eu não vi imagens, não vi nada (da discussão no banco). E, assim, no vestiário é normal. Mas quando você demonstra externamente isso, dá margem pra todo mundo achar que está bagunçado e desorganizado. Não vi o que aconteceu. Tenho certeza que amanhã o clube vai ter um posicionamento – disse o jogador em entrevista à Rádio O Tempo.

Wellington Paulista é contido no banco de reservas — Foto: Fernando Moreno/AGIF

Wellington Paulista é contido no banco de reservas — Foto: Fernando Moreno/AGIF

Antes, o volante, em entrevista à rádio Itatiaia, desabafou sobre o momento do clube. Segundo ele, a atuação do primeiro é para se esquecer.

– É de dar vergonha. Fazia tempo que não via e não participava de algo desse tipo. Não são os outros times que estão afundando o América. Parece que nós estávamos fazendo força para afundar. Dá um sentimento… não pode. Tá difícil, todo mundo sabe. É o América que está se afundado, parece que nós que estamos fazendo força para se afundar – desabafou o jogador.

Durante a coletiva de imprensa, após a partida, o técnico Fabián Bustos não comentou sobre as discussões. O América foi procurado para comentar sobre o assunto, mas também não se posicionou ainda sobre o caso.

O América vive uma crise esportiva em 2023. É o último colocado do Brasileiro com 10 pontos e, contra o Fortaleza, completou oito jogos seguidos sem vencer na temporada. Na Série A, o time tem apenas duas vitórias em 19 jogos.

Por Redação do ge — Belo Horizonte

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