Esporte
Doria confirmou data para volta de público aos estádios
Governador reafirma liberação, mas sem detalhar protocolos para retomada
Doria confirma permissão para público em estádios de São Paulo a partir de 1º de novembro
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), confirmou que os estádios do estado poderão receber público novamente a partir do dia 1º de novembro. Ele também informou que a previsão é de que o autódromo de Interlagos tenha 100% de lugares ocupados no GP de São Paulo de Fórmula 1, no mesmo mês.
O governador não deu detalhes de como será a operação dos estádios na reabertura:
– O futebol terá também o seu protocolo. Com a liberação dos estádios em São Paulo a partir do dia 1° de novembro, com protocolos, assim como a F1, para garantir a volta gradual e segura das torcidas aos estádios de futebol. Oportunamente divulgaremos isso em conjunto com a FPF (Federação Paulista de Futebol) e a CBF – disse Doria.
Doria confirmou data para volta de público aos estádios — Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Os estádios estão fechados para público desde março do ano passado. Na última semana, a CBF divulgou um protocolo para a retomada, com obrigatoriedade de vacina ou teste negativo para Covid-19, que será aplicado nas cidades em que a presença de torcedores estiver autorizada.
O governador paulista informou que para o GP São Paulo será exigido comprovante de vacinação. No estado, segundo o Governo, 91,6% da população adulta já recebeu a primeira dose, enquanto 28,2% já tem imunização completa.
Recentemente, os clubes paulistas se manifestaram em conjunto contra uma decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) que autorizou a presença de público em jogos do Flamengo em cidades onde há autorização – os cariocas já jogaram diante de torcedores recentemente, na Libertadores, contra o Defensa y Justicia, em Brasília.
Os clubes têm defendido a volta do público aos estádios, desde que isso seja concedido a todas as equipes ao mesmo tempo.
Por Redação do ge — São Paulo