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Carnaval

Grupo Especial RJ, carro da União da Ilha parou de funcionar no meio da avenida

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1ª noite de desfiles no Rio tem drama de escola após carro quebrar

Carro da União da Ilha parou de funcionar no meio da avenida
Carro da União da Ilha parou de funcionar no meio da avenida
WALLACE TEIXEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

União da Ilha viu uma das alegorias parar de funcionar na avenida e tempo regulamentar estourar; Mangueira e Portela se destacaram positivamente

A primeira noite de desfiles do Grupo Especial foi marcada por alegorias grandiosas, presença de famosos na avenida e, ainda, problemas com carros alegóricos, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. 

Terceira escola a desfilar, a Mangueira, que apresentou o enredo A Verdade Vos Fará Livre se destacou e deve disputar as primeiras posições do Carnaval carioca. Alcionou foi um dos principais nomes da agremiação. 

A Grande Rio, embora tenha enfrentando problemas com uma das partes do carro abre-alas, conseguiu superar as dificuldades e cumpir o desfile dentro do tempo regulamentar. A agremiação, que mais uma vez contou com a presença de muitos famosos, levou fantasias luxosas à avenida. 

Penúltima a desfilar, a União da Ilha do Governador viveu um drama durante a passagem pela Sapucaí. Um dos carros querou e provocou um ‘buraco’ entre as alas e fez com que a escola estourasse o tempo regulamentar, que é de 70 minutos. 

A Portela encerrou a noite com classe e empolgou o público presente, mesmo com o dia já raiando.

Veja como foram os desfiles escola por escola 

Estácio de Sá

Escola transitou pela importância da pedra para a história da humanidade
Escola transitou pela importância da pedra para a história da humanidade
WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

A Estácio de Sá levou para à Marquês de Sapucaí o enredo Pedra, da carnavalesca Rosa Magalhães. O desfile começou por volta das 21h35. A apresentação marcou a volta da escola ao Grupo Especial.

A bateria da agremiação foi comandada pelo Mestre Chuvisco. Jaqueline Maia, Rainha de Bateria da agremiação, foi um dos destaques da apresentação. A escola entrou na avenida com 3.200 componentes.

Destaque também para a ala que apresentou os garimpeiros de Serra Pelada. Na década de 1970, quando ela foi explorada, era na parte mais alta do pico que eram encontradas as maiores pepitas de ouros. Veja como foi o desfile

Viradouro

Viradouro impressionou público alegorias luxuosas
Viradouro impressionou público alegorias luxuosas
REUTERS/Pilar Olivares

Segunda escola a cruzar a Marquês de Sapucaí, a Unidos de Viradouro chamou a atenção logo no início do desfile. O motivo foi o carro abre-alas, o maior da história da agremiação. 

A agremiação apostou no enredo Viradouro de Alma Lavada, que homenageou a história das ganhadeiras, para buscar o segundo título no Grupo Especial carioca. Lorena Improta desfilou à frente do terceiro carro da escola. A alegoria, inclusive, contou como destaque a cantora Margareth Menezes. Veja como foi o desfile.

Mangueira

Fundada em 1928, a escola de samba falou sobre respeito a diversidade religiosa
Fundada em 1928, a escola de samba falou sobre respeito a diversidade religiosa
WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

A Estação Primeira de Mangueira foi a terceira escola a passar pelo Sambódromo. O enredo da verde e rosa, A Verdade Vos Fará Livre, explorou a luta pelo respeito a diversidade religiosa.

Alcione foi o grande destaque da segunda alegoria da agremiação, que é a atual campeã do Carvanal carioca e, em 2020, busca o 21º título de sua história. Evelyn Bastos, rainha de bateria, mostrou muito samba no pé. Veja como foi o desfile.

Paraíso do Tuiuti

Dom Sebastião foi o grande homenageado pela escola do Tuiuti

Dom Sebastião foi o grande homenageado pela escola do Tuiuti

THIAGO RIBEIRO/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Quarta escola a entrar na Sapucaí, a Paraíso do Tuiuti fez uma homenagem a Dom Sebastião, ex-Rei de Portugal, com o enredo O Santo e o rei: encantarias de Sebastião. A comissão de frente, que falou sobre ‘devoção’, abriu o desfile da agremiação com uma reprodução da comunidade.

Lívia Andrade, que estreia no carnaval do Rio, encantou como rainha de bateria. Outro destaque foi o carro abre-alas, que mostrou elementos da arquitetura manuelina — estilo que marcou o império português na época dos grandes descobrimentos. Veja como foi o desfile.

Grande Rio

Desfile da Grande Rio contou com presença de muitos famosos
Desfile da Grande Rio contou com presença de muitos famosos
REUTERS/Pilar Olivares

A Grande Rio, quinta escola a se apresentar, quase se complicou. A segunda parte do carro abre-alas enfrentou problemas e demorou a entrar na avenida. Mas tudo não passou de um susto.

O desfile, que apresentou o enredo Tata Londirá – O canto do caboclo no quilombo de Caxias, terminou dentro do tempo regulamentar e agitou a Marquês de Sapucaí.

Mais uma vez a presença de famosos marcou o carnaval da agremiação. A rainha Paola Oliveira brilhou à frente da bateria da escola de Duque de Caxias. Veja como foi o desfile.

União da Ilha 

Agremiação levou reprodução de comunicado à Sapucaí
Agremiação levou reprodução de comunicado à Sapucaí
THIAGO RIBEIRO/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

A União da Ilha do Governador enfrentou um drama durante o desfile pelo Grupo Especial. Um dos carros quebrou no meio da avenida, provocou um ‘buraco’ entre as alas e fez com que a escola estourasse o tempo regulamentar, que é de 70 minutos. 

Fora o problema, o abre-alas impressionou o público por seu tamanho. O carro alegórico contou com três módulos: o primeiro mostrou o interior de uma moradia na favela, enquanto que os dois últimos representaram a diversidade de uma grande comunidade. 

A escola, da rainha de bateria Gracyanne Barbosa, levou para a avenida o enredo Nas encruzilhadas da vida; entre becos, ruas e vielas, a sorte está lançada: Salve-se quem puder!, que abordava os problemas e dificuldades da vida. Veja como foi o desfile.

Portela

A Portela foi a responsável por encerrar a primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro. A agremiação cruzou a Marquês de Sapucaí na manhã desta segunda-feira (24) e, ao final da apresentação, ‘arrastou’ o público para a avenida.

A escola levou ao sambódromo a história dos originais da terra do Rio de Janeiro antes da chegada dos portugueses. O enredo Guajupiá, terra sem males, explicou o significado e relevância do local para os indígenas.

A Portela apostou em cores vivas em quase todas as alas e alegorias, pensando justamente no amanhecer. Veja como foi o desfile.

Fonte: R7

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