Agenda Cultural
O Natal de Sonho e Luz foi aberto, em um ano marcado pela pandemia
Natal de Sonho e Luz deixa Teresina iluminada e traz mensagens de esperança
A decoração no corredor cultural da capital fica aberta até o dia 6 de janeiro.
Em um ano marcado pela pandemia e pelo distanciamento social, o Natal de Sonho e Luz foi aberto, nessa quinta-feira (3), com a proposta de trazer uma mensagem de esperança, de renascimento e de vida. No momento da abertura da decoração natalina no Centro de Teresina, quando as luzes foram acesas, pessoas que transitavam pelas ruas, sem aglomerações, aplaudiram.
Além de proporcionar beleza, os 14 painéis espalhados no adro da Igreja São Benedito, Avenida Antonino Freire e Praça Pedro II, criados pelo Coletivo de Arte Cactus, com a coordenação do arquiteto Paulo Vasconcelos, trouxe os elementos dos folguedos natalinos para as ruas de Teresina. “É um Natal de contemplação”, disse Paulo Vasconcelos. Em um período de restrição para realização de eventos com aglomeração, as pessoas podem conferir o Natal de Sonho e Luz para apreciar e tirar fotos.
Segundo o secretário de Estado da Cultura, Fábio Novo, os painéis registram cenas de Natal, reisado, têm figuras de personagens populares de Teresina, como o vaqueiro, o ambulante, os empresários. “Com esta segunda edição do Natal de Sonho e Luz queremos valorizar este corredor histórico cultural da cidade”, afirma o gestor.
O Natal de Sonho e Luz é realizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com participação da Coordenadoria de Comunicação Social (CCom), e recebe o patrocínio da Equatorial Piauí, por meio do Sistema Estadual de Incentivo à Cultura (Siec).
Esta edição do projeto estará disponível até o dia 6 de janeiro, quando todos os piauienses poderão contemplar o trabalho de vários artistas envolvidos na decoração, que além de integrar todo o corredor cultural, contém um grande presépio que remete à cultura local. “Temos aqui representado Oeiras, Parnaíba, Maria da Inglaterra, o vaqueiro, crianças brincando de pipas, empresários”, explica o professor e arquiteto Paulo Vasconcelos.
Autor: Redação CCom / Pi.gov.br