Os amantes do reggae tiveram a oportunidade de curtir o show da banda Planta e Raiz

Planta & Raiz agita público e leva mensagem de amor e perdão ao Piauí Pop

Os amantes do reggae tiveram a oportunidade de curtir o show da banda Planta e Raiz, um dos mais esperados desta quarta-feira (05) no Piauí Pop. O grupo, que já tem mais duas décadas carreira, voltou ao palco do festival após 17 anos, levando pura nostalgia, e proporcionando uma noite inesquecível aos fãs.

A banda abriu o show com os sucessos “Com certeza”, “Filho do Leão” e “É preciso perdoar”. O público se dividiu entre aqueles acompanham a letra em coro e aqueles saltaram os braços para o alto, dançando no ritmo da música. Com um repertório recheado de canções marcantes, Planta e Raiz mostrou mais uma vez ao público piauiense, porque é uma das principais representantes do reggae no Brasil. 

Em um dos momentos emocionantes do show o vocalista, Zeider Pires homenageou a organização do Piauí Pop e o criador do festival, Marcus Peixoto.  “Valeu Tiago Peixoto que está colocando isso para frente. A música é a melhor forma da gente viver. Viva o seu Marcus Peixoto”, declarou.

Foto: Raulino Neto

Zeider ainda aproveitou, durante o show, para deixar uma mensagem de amor e perdão aos fãs. 

“Ou a gente perdoa ou a gente se perdoa também. Esse é o caminho da cura […]Que Deus abençoe a todos que vieram aqui, que seja um espaço de celebração do amor”, disse.

Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

Com uma mistura de canções que abordam temas como amor, paz e conscientização social, o Zeider Pires afirmou em entrevista ao Cidadeverde.com que o objetivo é o de retratar o que cada um vive, mas também de contagiar o público e criar uma atmosfera de alto astral durante todo o espetáculo.

“O reggae é uma música da realidade, do dia a dia, do cotidiano das pessoas, então, fala do amor que a gente, da conexão com a natureza, também com as coisas que vem contra aquelas coisas que a gente acha que é certo. Então, tem que lutar. Levar uma mensagem para conscientizar as pessoas. O reggae está aí para isso”, declarou. 

Paula Sampaio
redacao@cidadeverde.com