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Os técnicos que ainda têm dinheiro a receber do Santos

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Santos deve R$ 15 milhões para sete ex-técnicos; veja lista

Até Oswaldo de Oliveira, com última passagem em 2014, tem dinheiro a receber do clube

O Santos passa por grave crise financeira, está proibido de registrar jogadores por causa da dívida com o Huachipato, do Chile, pela contratação de Soteldo e, para piorar, ainda tem dívidas com sete técnicos que já deixaram o clube.

Desde Cuca, recém-saído, a Oswaldo de Oliveira, com última passagem em 2014 – veja a lista abaixo.

Sem contar o salário do argentino Ariel Holan, recém-contratado para o lugar de Cuca, o Santos tem R$ 15 milhões a pagar a antigos treinadores. O valor é referente a salários atrasados, multas e processos que o clube perdeu na Justiça por não pagar esses profissionais.

– Estamos pagando sete técnicos, num valor de R$ 15 milhões – disse o presidente Andres Rueda nesta quinta-feira, em entrevista à Santa Cecília TV.

+ Observado por Holan, Sabino vira reforço após empréstimo

Os técnicos que ainda têm dinheiro a receber do Santos — Foto: ge

Os técnicos que ainda têm dinheiro a receber do Santos — Foto: ge

O último técnico a deixar o Santos antes de Ariel Holan assumir o time foi Cuca, que também tem valores a receber. O treinador acumula três passagens pela Vila Belmiro, em 2008, 2018 e 2020/2021.

O mesmo aconteceu, também, com outros diversos técnicos que passaram pelo Santos nos últimos anos. Veja, abaixo, quais são:

  • Cuca: 2008, 2018 e 2020/21 (85 jogos, nenhum título)
  • Jesualdo Ferreira: 2020 (15 jogos, nenhum título)
  • Jorge Sampaoli: 2019 (63 jogos, nenhum título)
  • Enderson Moreira: 2014/2015 (31 jogos, nenhum título)
  • Levir Culpi: 2017 (31 jogos, nenhum título)
  • Oswaldo de Oliveira: 2005, 2014 (49 jogos, nenhum título)
  • Dorival Júnior: 2010 e de 2015 a 2017 (199 jogos, conquistou uma Copa do Brasil e dois Paulistas)

Atual técnico do Santos, Ariel Holan tem contrato com o clube até dezembro de 2023. A multa, independentemente de quem rescinda o vínculo, é de quatro salários no primeiro ano e de três nas temporadas seguintes.

Por Bruno Giufrida — Santos, SP

Globoesporte.globo.com

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