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Vagner Mancini, no Atlético-MG, X Fernando Diniz, do São Paulo

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Corinthians x São Paulo: Diniz reencontra o “padrinho” Mancini com vantagem nos confrontos

Líder do Brasileirão, técnico foi indicado pelo treinador do Timão para primeiro clube da carreira

Quando os amigos Vagner Mancini e Fernando Diniz entrarem em campo para comandar Corinthians e São Paulo, neste domingo, às 18h15, na Neo Química Arena, será o quinto confronto entre eles (veja acima a reportagem especial do Esporte Espetacular).

O treinador do Tricolor leva vantagem até aqui. Veja os duelos:

  • 13/03/202 – Guarani 0 x 1 Votoraty – A2 do Paulistão (vitória do Diniz)
  • – 11/07/2015 – Paraná 0 x 1 Vitória – Série B (vitória do Mancini)
  • – 27/10/2019 – São Paulo 2 x 0 Atlético-MG Série A (vitória do Diniz)
  • – 07/10/2020 – São Paulo 3 x 0 Atlético-GO Série A (vitória do Diniz)

Mas a amizade entre eles é antiga, desde os tempos em que Mancini comandou Diniz no Paulista, de Jundiaí, em 2006.

– Eu o chamo ele padrinho, porque ele me indicou para o meu primeiro trabalho, no Votoraty. Então, o Mancini é uma figura muito marcante na minha vida, e poder reencontrá-lo é uma alegria gigante – disse Diniz.

– É óbvio que ali dentro (de campo), quando a gente entrar, tem um abraço, um aperto de mão, o desejo de boa sorte, de um bom trabalho pra ambos, mas a partir daí eu defendo o Corinthians, e ele defende o São Paulo – afirmou Mancini.

Vagner Mancini, no Atlético-MG, e Fernando Diniz, do São Paulo — Foto: Marcos Ribolli
Vagner Mancini, no Atlético-MG, e Fernando Diniz, do São Paulo — Foto: Marcos Ribolli

Se vencer o Corinthians, Diniz quebrará mais um tabu à frente do São Paulo (este ano, já encerrou o incômodo jejum de vitórias contra o Palmeiras na casa do rival). Na Arena do Corinthians, são 12 jogos, e o Tricolor nunca venceu.

Para o duelo, Mancini deseja que seu ex-comandado não tenha um dia de fúria como no começo de sua carreira.

– Algumas vezes já dei muita risada vendo os jogos dele. Hoje é diferente de antigamente. Quando iniciou a carreira de treinador, ele enlouquecia na beira do campo. Ele brigava com o técnico adversário, com o quarto árbitro, com o bandeirinha. E eu tive a oportunidade de nessa época enfrentá-lo. Eu acho que, pela nossa amizade, ele pegou leve, e eu espero que domingo ele pegue leve também.

– O Mancini é um amigo muito querido que eu tenho, tenho uma gratidão por ele. Ele é outro cara que foi um dos melhores treinadores que eu tive. Aprendi muito com ele nesse momento que a gente conviveu virou amigo.

Por Felipe Ruiz, Luca Coelho, Munique Marques e Renato Peters — São Paulo

Globoesporte.globo.com

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