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Estupro coletivo é investigado pela delegacia regional de Campo Maior, no Piauí

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Jaílson Alves Rodrigues, de aproximadamente 30 anos, teria usado gasolina para atear fogo na vítima, Maria Carmelita da Silva, de 46 anos. Ele foi preso quando tentava fugir da cidade.

Mulher foi queimada após se negar a dar droga a suspeito, diz Polícia Civil

A Polícia Civil continua investigando o crime em que uma mulher teve o corpo queimado na cidade de Campo Maior no sábado (19). Segundo o delegado Andrei Alvarenga, a vítima, que é usuária de drogas, teria se negado a entregar uma porção de droga para o suspeito, e por isso foi agredida e teve o corpo queimado.

Um suspeito do crime, identificado como Jaílson Alves Rodrigues, de aproximadamente 30 anos foi preso pela Polícia Militar ainda no sábado (19). A vítima, Maria Carmelita Ribeiro da Silva, de 46 anos, está internada no Hospital de Urgência de Teresina em estado grave.

“A Polícia Militar conseguiu prender o suspeito e estamos elaborando mais a investigação. Encontramos uma testemunha presencial, que viu toda a ação”, disse o delegado Andrei Alvarenga.

Segundo o delegado, o crime aconteceu em um terreno onde a população costuma jogar lixo. O lugar é frequentado por usuários de drogas. O suspeito teria tentado roubar uma porção de drogas da vítima e ela se negou a entregar, ele começou a agredi-la, e por fim usou gasolina para atear fogo na mulher.

“Ele atacou ela com uma serie de brutalidades: jogou pedras, desferiu socos e queimou ela. O que eu vi ontem foi uma coisa cruel, sádica”, comentou o delegado.

De acordo com o delegado, Maria Carmelita teve queimaduras de terceiro grau pelo corpo, principalmente na região do rosto e do peito. Ela se encontra internada na Unidade de Terapia Intensiva do HUT, e seu estado é grave.

Ainda segundo o delegado, o suspeito é um homem com um extenso histórico de crimes de roubo, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo. Ele estava preso até o dia 20 de março, quando foi posto em liberdade por conta da pandemia de coronavírus.

Por Maria Romero, G1 PI

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