Os estudantes do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Professor Ofélio Leitão, visitaram a (APL).

Alunos da Escola Municipal Ofélio Leitão visitam a Academia Piauiense de Letras

Os estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professor Ofélio Leitão, localizada no bairro Porto Alegre, zona Sul de Teresina, visitaram a Academia Piauiense de Letras (APL). Os alunos foram acompanhados pela professora de Língua Portuguesa, Antônia Maria, e pela equipe de docentes e monitores da unidade.

“A visita a APL está dentro do projeto de incentivo à leitura de obras de autores piauienses desenvolvido pela escola, que é realizado pela professora Antônia Maria, responsável pela Sala de Leitura. Os estudantes amaram o passeio e isso é um incentivo a mais para que eles adquiram o hábito da leitura e consumam obras literárias do Piauí”, comenta a diretora da escola, professora Maria Aparecida Cardoso.

O encontro foi guiado pelos acadêmicos Francisco Miguel de Moura, Carlos Evandro Eulálio e Socorro Rios Magalhães. Na oportunidade, foi discutido com os alunos a importância da leitura, a relevância das obras piauienses e sobre a realização do sonho de ser escritor. Além disso, foi doado um kit de 31 livros de escritores piauienses para a biblioteca da escola, bem como exemplares do livro “Histórias em Quadrinhos da Academia Piauiense de Letras” aos discentes.

“Eu achei o passeio muito bom e informativo. Estou começando a escrever poemas e me interessei bastante sobre a APL e os poetas da Academia. Com a leitura e a escrita eu conheço um novo mundo a cada dia e essa visita serviu para me inspirar e me incentivar ainda mais a seguir nesse caminho”, conta a estudante Débora Amanda.

Assim como a Débora, a aluna Byanka Ariely afirma que gostou muito do passeio. “Achei todas as pessoas que estavam na APL muito legais e adorei conhecer a história da Academia. É a primeira vez que eu fui ao local e tive contato com os escritores piauienses. Me interessei muito no que os guias ensinaram e com certeza vou começar a ler e escrever mais”, conclui.

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