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Michelle Bolsonaro completa um ano à frente do Pátria Voluntária

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Pátria Voluntária faz um ano de conquistas, diz Michelle Bolsonaro 

À frente do programa que reúne 650 entidades e 15 mil voluntários, primeira-dama fala em entrevista sobre os avanços do voluntariado no país 

primera-dama, Michelle Bolsonaro, completa um ano à frente do Programa Pátria Voluntária, criado para estimular e valorizar o trabalho voluntário no país. Como presidente do conselho do projeto, Michelle afirma que dar visibilidade ao voluntariado e apoiar as pessoas em situação de vulnerabilidade durante a pandemia foram as experiências mais importantes.

A plataforma do Pátria Voluntária dobrou de tamanho em um ano e já soma mais de 650 entidades e 15 mil voluntários. O número de ações abertas passa de um mil e já são mais de 650 mil pessoas beneficiadas com trabalhos voluntários e acolhimento.

Em entrevista ao R7 por e-mail, a primeira-dama destacou como um dos principais avanços a legislação que possibilita o reconhecimento das horas de trabalho voluntário em instituições acadêmicas e setor público. “O trabalho voluntário pode transformar vidas, tantos daqueles que o praticam quanto daqueles que o recebem”, afirma Michelle.

primera-dama, Michelle Bolsonaro, completa um ano à frente do Programa Pátria Voluntária, criado para estimular e valorizar o trabalho voluntário no país. Como presidente do conselho do projeto, Michelle afirma que dar visibilidade ao voluntariado e apoiar as pessoas em situação de vulnerabilidade durante a pandemia foram as experiências mais importantes.

A plataforma do Pátria Voluntária dobrou de tamanho em um ano e já soma mais de 650 entidades e 15 mil voluntários. O número de ações abertas passa de um mil e já são mais de 650 mil pessoas beneficiadas com trabalhos voluntários e acolhimento.

Em entrevista ao R7 por e-mail, a primeira-dama destacou como um dos principais avanços a legislação que possibilita o reconhecimento das horas de trabalho voluntário em instituições acadêmicas e setor público. “O trabalho voluntário pode transformar vidas, tantos daqueles que o praticam quanto daqueles que o recebem”, afirma Michelle.

Outra iniciativa é a Arrecadação Solidária, em parceria com a Fundação Banco do Brasil, que já arrecadou mais de R$ 10 milhões e beneficiou mais de 122 mil pessoas, entre idosos, pessoas com deficiência, população em situação de rua e povos e comunidades tradicionais durante a pandemia. Leia a seguir a entrevista:

R7 – Como a senhora avalia o primeiro ano do Pátria Voluntária?

Michelle Bolsonaro – Foi um ano de muitas experiências novas e, posso dizer, muitas conquistas. Acredito que a maior delas tenha sido dar mais visibilidade ao trabalho voluntário no Brasil, e poder apoiar muitas pessoas em situação de vulnerabilidade nesse momento difícil de pandemia. Avançamos na legislação que possibilita o reconhecimento das horas de trabalho voluntário em instituições acadêmicas e setor público. Fortalecemos o reconhecimento de iniciativas de voluntariado, por meio do Prêmio Nacional do Voluntariado, e do projeto Amigos do Pátria que teve a participação das primeiras-damas dos estados. E, vamos continuar avançando para ampliar o voluntariado e ações que contribuam para a transformação da vida das pessoas.


Qual é a importância do trabalho voluntário no Brasil?

O Brasil tem um enorme potencial para o voluntariado e sentimos que muita gente quer se engajar nisso, mas não sabe como. Da mesma forma, temos muitas entidades precisando de voluntários, mas não sabem como recebê-los. Nós estamos aqui para valorizar quem já faz o bem e motivar, indicar caminhos para quem quer começar a fazer. O trabalho voluntário pode transformar vidas, tantos daqueles que o praticam quanto daqueles que o recebem.


Quais foram os principais desafios enfrentados neste período?

O principal desafio é sempre iniciar algo, conquistar o interesse dos diversos setores da sociedade pelo programa, atrair parceiros. Agora que as ações estão sendo desenvolvidas e dando frutos, acredito que vamos crescer cada vez mais.


O número de instituições e de participação de voluntários aumentou em um ano?

A rede de instituições e voluntários inscritos na plataforma do Pátria Voluntária cresceu muito em um ano. Atualmente, são mais de 650 instituições e 15 mil voluntários. Recentemente, lançamos uma campanha para tentar levantar mais dados para mensurar esse envolvimento e essas demandas do voluntariado na nossa plataforma, bem como as necessidades das organizações. Em breve, com base nessas informações, lançaremos um painel público para mostrar esta realidade.


Como foram os impactos da pandemia de coronavírus no programa?

Passamos a trabalhar em ações solidárias emergenciais para atender a população brasileira. O Pátria Voluntária se dedicou, juntamente com outros setores do governo federal, a firmar parcerias com empresários e organizações da sociedade civil para alcançar os públicos mais vulneráveis.

Que ações foram realizadas?

Lançamos os projetos Arrecadação Solidária e Brasil Acolhedor. Com a Arrecadação Solidária conseguimos levantar recursos que foram convertidos em ajuda emergencial de alimentos e itens de higiene para abrigos de idosos, povos e comunidades tradicionais, instituições que atendem pessoas com deficiência e pessoas em situações de rua. Com o Brasil Acolhedor conseguimos estruturar e apoiar uma rede de organizações que atendem diferentes públicos vulneráveis.

E qual é a expectativa para este ano e para os próximos do Pátria Voluntária?

Nossa expectativa é desenvolver projetos a médio e longo prazo para apoiar as pessoas que mais precisam, em diferentes áreas, como a inclusão digital, geração de renda, contraturno escolar. Queremos construir um legado para o voluntariado no Brasil, criar políticas públicas que valorizem cada vez mais os voluntários e ainda contribuir para a área social do nosso país, que tanto precisa. Um valor muito forte para nós é também a acessibilidade. Todas as nossas ações consideram que as pessoas com deficiência precisam ser contempladas e estar representadas.

Ana Vinhas, do R7

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