SIGA O 24H

Natureza

O vice-presidente da República e presidente do Conselho da Amazônia Hamilton Mourão defendeu a preservação da floresta tropical

Publicado

em

Compartilhar isso...

Mourão explica limites entre projetos econômico e de preservação da Amazônia

O vice-presidente da República e presidente do Conselho da Amazônia Hamilton Mourão defendeu a preservação da floresta tropical e a necessidade de evoluir a produção agropecuária no que chamou de “Amazônia humanizada” em entrevista ao programa “É Tempo de Amazônia”, do canal AgroMais, que vai ao ar às 18h deste domingo (18).

Segundo ele, o conceito de “Amazônia humanizada” é relativo ao trecho que se inicia na BR-364, pega o norte do Mato Grosso, um pouco do Sul do Amazonas, o Sul, Sudeste e Leste do Pará: “é onde houve o choque do avanço do povoamento do centro-sul e o encontrou da barreira do bioma Amazônia. Esta Amazônia humanizada é onde nós temos que nos concentrar para a produção da agropecuária”.

Já as áreas que incluem os povos indígenas, o vice-presidente definiu como “grande parque de preservação” e garantiu que devem se manter fora da área de atividades econômicas.

“O imenso interior da Amazônia, a Amazônia Central, que eu considero a área entre o Xingu e o Madeira, e a Amazônia Ocidental, que é a área do Rio Madeira até nossas fronteiras, é o que eu chamo de grande parque de preservação, que devemos manter intocado, com as terras indígenas e unidades de preservação”, explicou.

Mourão ainda citou a possibilidade de atrair a iniciativa privada para a preservação dos quase 50 milhões de hectares de terras não destinadas que ainda restam nesta conta. Segundo ele, esta seria uma forma efetiva de promover uma injeção direta de recurso para proteção da região.

da Redação com canal AgroMais / Band.uol.com.br / Foto: Divulgação/AgroMais

COMENTÁRIOS

Deixe seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade